segunda-feira, 20 de abril de 2009

dezesseis, quase dezessete.

dezesseis. dezesseis anos, dezesseis vidas, dezesseis decepções, dezesseis alegrias, dezesseis risos.
É assim que me defino, apesar de não ser muito interessante, e não sei se algum dia serei. Do jeito que as coisas andam não muito boas, a solução é não se precipitar e deixar fluir. Não quero que certas coisas aconteçam, mas como eu já percebi, nada é por acaso. E não é mesmo. Por mais que a gente não queira, elas aparecem a não temos por onde escapar, a não ser traçar o caminho mais medorrento dessa vida: a morte. Criei isso aqui para desabafar com meu eu, ou seja, comigo mesma. Pois que nem dizia O grande poeta Renato Russo, "se você quiser alguém em quem confiar, confie em si mesmo". E assim vou levando a minha vida, com fundamentos e exemplos que sigo de pessoas como essa citada. Gosto de coisas inexistentes, tenho amores platônicos e me iludo muito fácil. Só sei que hoje eu aprendi muita coisa, e assim quero continuar.
E sonhar, que é o mais importante da vida.

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